Branding

Por que algumas marcas parecem estar lendo a minha mente? Nada mais natural do que responder assim: porque elas estão lendo o seu corpo primeiro. As empresas ligadas no mercado estão observando todos os sinais que enviamos o tempo todo. Sejam os sinais diretos, como os nossos hábitos na internet, sejam os sinais que nem mesmos nós sabemos que estamos enviando a elas, como as postagens que fazemos, as vitrines que observamos e os produtos que usamos.

Nos impressionamos com algumas coisas, temos repulsa por outras, e sentimos compaixão por outras tantas. Esses sinais estão diariamente no nosso jeito de pensar, falar, vestir, frequentar lugares e demonstrar nossa opinião (online e offline) para o mundo.

Cada um de nós faz parte de um grupo, muito bem estudado, amplamente pesquisado, chamado “público-alvo”, e este está sempre enviando todos os sinais possíveis para a interação com suas marcas. Se as marcas estão conversando comigo, eu que chamei para a conversa.

A reflexão aqui é menos profunda, quero apenas tornar objetiva a conversa e manter o foco no que as marcas estão falando.

Eu prefiro as marcas que conversam comigo, aquelas marcas que perguntam como eu uso o seu produto, como eu prefiro que ele chegue até mim, e como, por fim, eu poderei absorver melhor todos os benefícios que o produto poderá me oferecer.

Nem todas as marcas estão preocupadas em atender todas as necessidades dos seus clientes. Muitas delas nem sequer conhecem estas necessidades. Mas para quê, afinal, me oferecem esse negócio se não é para o meu benefício? Onde está o primordial acordo de marketing, estabelecido no momento que você me atraiu com suas promessas? Onde está a “troca”?

[Tweet “Cada um de nós faz parte de um grupo, muito bem estudado, amplamente pesquisado, chamado “público-alvo”, e este está sempre enviando todos os sinais possíveis para a interação com suas marcas.”]

Quanto mais conhecer o consumidor, melhor será o atendimento dessas necessidades. Ele valorizará mais ainda o “preço” pago pelo serviço ou produto, e a “troca” terá cumprido seu objetivo original: a satisfação da necessidade. Mais importante que isso é atender os pedidos, as súplicas e os anseios, tão bem ancorados pelos perfis de uso, pelo comportamento e por toda aquela mensagem subliminar que todos os consumidores enviam diariamente.

Marcas inteligentes vão conseguir “ler” tudo isso com muita propriedade. Elas estarão na frente da fila. Terão prioridade na hora de oferecer, terão a resposta para a pergunta que tanto é feita atualmente: “No que você está pensando?” No momento de buscar um produto, se preocupe com os benefícios, facilite a sua vida, consuma o que vai te ajudar, não seja reflexo do que te oferecem, permaneça usando o seu direito de procurar o melhor para você. Deixe que as marcas se preocupem em criar as soluções, procure soluções melhores, torne o trabalho delas mais desafiador, não aceite nenhum produto requentado, exija algo novo e original, de preferência feito especialmente para você.

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